I am a global Human Resources executive with over 20 years of experience leading cultural transformation, leadership development, and talent strategy in large and complex organizations.

I have led global People & Culture agendas, redesigning leadership frameworks, executive succession systems, and diversity & inclusion programs across multiple countries and business segments.

My passion is designing human systems that connect purpose, performance, and growth. I believe the role of HR is to create coherence between what organizations say and what they do — making culture the real driver of strategy.

I act as a strategic partner to CEOs and Boards on leadership, culture, and the future of work, with a focus on sustainable transformation and human impact.

Kiko Campos

Entrei oficialmente para a lista dos 150 RHs mais influentes do Brasil.

Depois de 25 anos construindo culturas, líderes e transformações reais, receber esse reconhecimento diz muito sobre o momento que o RH vive — e menos sobre mim.

O RH que faz diferença hoje é o que entrega coerência.
Estratégia sem cultura não funciona.
Cultura sem liderança não sustenta.
Liderança sem gente não existe.

Estar nessa lista reforça meu compromisso de continuar contribuindo para um RH mais moderno, estratégico e humano.

Obrigado ao Léo Kaufmann, RH Summit e a todas as pessoas que fazem parte da caminhada. Seguimos.

#RH #Liderança #Cultura #rhsummit #Transformação #PeopleFirst

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RH Summit

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Alguns encontros valem mais do que qualquer agenda.

Na última semana, participei do encontro do Clube CHRO EXAME, no Hotel Fasano em São Paulo — a convite da Martha Didier, sempre generosa em aproximar líderes que fazem a diferença.

A conversa com Talita Lacerda, CEO da Petlove, e Bruno Junqueira, CHRO da Petlove, em diálogo com a Layane Serrano, trouxe uma visão clara sobre como escalar a cultura sem perder a identidade. Um dos conteúdos que ajudam a reorganizar o pensamento.

Também tive a oportunidade de conversar com José Cláudio Securato, CEO da Exame Educação e fundador da Saint Paul Escola de Negócios, sobre um tema que considero urgente: o futuro da educação no presente. O que muda, o que precisa mudar e como preparamos líderes para aprender no ritmo que o mundo exige.

E o melhor desses encontros é sempre o que acontece nos intervalos: reencontrar pessoas como Gabrielle Botelho e Charline Carolino, que tenho o privilégio de acompanhar na brilhante evolução profissional há anos, e outras profissionais que admiro, reforça o quanto boas conversas seguem sendo um dos maiores ativos da carreira.

Saí com a mesma conclusão: quando reunimos líderes que pensam a longo prazo, a agenda de Pessoas avança. E avança rápido.

Parabéns, EXAME e Alelo Brasil, por investirem nesta experiência incrível.

EXAME

Hotel Fasano

Educação In Company Exame Saint Paul e HR Leader I Estratégias e experiências que alinham cultura e resultado sustentável.

Chief Executive Officer na Petlove

Petlove

CHRO | Chief Human Resources Officer | Vice-Presidente de Pessoas, ESG & Comunicação

Repórter da revista EXAME

CEO da Exame Educação e Saint Paul Escola de Negócios

Saint Paul Escola de Negócios

South America HR Director | Global Head of DE&I | ABRH - BRASIL Advisor | ABRH - RJ Director | Writer | C-Level | CHRO | Exame CHRO Club ambassador | Gestão RH Club member | GRH Rio Group member

HRBP Director | Leading Organizational Transformation | Change Management | Leadership Development | Life Long Learning | Crisis Management

𝗕𝗼𝗺 𝗵𝘂𝗺𝗼𝗿 𝗻ã𝗼 é 𝗱𝗶𝘀𝘁𝗿𝗮çã𝗼. É 𝗲𝘀𝘁𝗿𝗮𝘁é𝗴𝗶𝗮.

Entre uma reunião e outra, sempre aparecem esses momentos inesperados — óculos neon, máscaras improváveis e risadas que quebram a tensão e lembram que, antes de qualquer entrega, existe gente.

E quanto mais atravesso processos de transformação, mais vejo que isso não é detalhe.
Times que riem juntos resolvem problemas melhor.
Não porque ignoram a pressão,
mas porque criam um espaço seguro para pensar, discordar e colaborar sem medo.

A Harvard Business Review já mostrou que pequenos momentos de leveza aumentam a criatividade, melhoram a tomada de decisão e reduzem o desgaste cognitivo.
Na prática, é exatamente isso que sustenta culturas fortes.

Bom humor não substitui seriedade.
Ele sustenta confiança.
Aproxima pessoas.
E evita que pequenas fissuras viirem grandes rupturas.

Como a leveza aparece no seu time hoje?

Se fizer sentido para alguém da sua equipe, vale compartilhar.

#Cultura #Liderança #AmbienteDeTrabalho #Times #RH #Colaboração

Quando você ouve 73 mil pessoas, algo muda em você.

Ontem assisti à 24ª edição da Carreira dos Sonhos — pela 13ª vez.

E a verdade é simples:
Nenhuma pesquisa no Brasil entrega o que a Cia de Talentos entrega.

Enquanto muita gente “opina” sobre o futuro do trabalho, eles fazem o que sempre fizeram:
medem. analisam. explicam. traduzem.
Transformam comportamento em ciência. Tendências em direção. Dados em ação.

E este ano, a pesquisa trouxe três movimentos que estão virando o mundo do trabalho de cabeça para baixo — e ninguém está falando disso com a profundidade que essa apresentação revelou.

1. Unfollow da pressão.
2. Sucesso life-centric.
3. Relação freemium.

Três movimentos que explicam por que as pessoas não querem mais a vida “de antes”.
E por que nenhuma empresa pode continuar operando “como sempre foi”.

E aqui vai um ponto importante:

Essa pesquisa só existe porque Sofia Esteves teve coragem de iniciar, há 24 anos, um estudo que virou patrimônio nacional sobre carreira.
Porque Paula Esteves elevou o rigor, a metodologia e a ambição.
Porque Carla Esteves sustenta um nível de excelência operacional raro no mercado.
E porque Danilca Galdini — desde o dia 1 — faz o impossível:
Transforma dados em conhecimento humano.
Uma cientista-artista que decodifica o Brasil que trabalha e o Brasil que sonha.

Deixo aqui o artigo completo.
É longo. É profundo. É importante.

Mas, principalmente, é um chamado:
Não dá mais para liderar olhando o mundo com lentes de 2010.

Se você lidera times, influencia pessoas ou pensa o futuro, este conteúdo é para você.

(O Brasil mudou.) O trabalho mudou. As pessoas mudaram.
A pergunta é: nós mudamos junto? ;)

👉 Leia o artigo completo.
👉 Salve para revisitar.
👉 Compartilhe com quem precisa pensar diferente.

por Kiko Campos Ontem assisti à 24ª edição da Carreira dos Sonhos, uma pesquisa que tenho o privilégio de acompanhar há 13 anos. E enquanto via Paula 

Carreira dos Sonhos 2025: três pilares que todo líder tem de entender agora.

Cia de Talentos

LinkedIn Top Voice, Fundadora Cia de Talentos/ Instituto Ser+/Bettha.com, Conselheira, Colunista da Exame, Você S/A e Valor

Mãe da Vitória, CEO da Cia de Talentos, Palestrante, Colunista na Exame e no Mundo RH, Diretora no Instituto Ser+ e Diretora na ABRH-SP Avenida Berrini

Sócia e COO da Cia de Talentos

Diretora de Pessoas & Cultura, Diversidade, Equidade & Inclusão e Insights

🌟 A Magia da Curiosidade e Empatia 🌟⁣
⁣
Descubra como a curiosidade e a empatia podem transformar interações diárias. Aprenda a fazer perguntas que conectam e elevam os outros.⁣
⁣
#Empatia #Curiosidade #Conexão #Transformação #Ajuda

Durante décadas, acreditamos que liderar era sobre controlar.
Sobre ter todas as respostas, decidir rápido e inspirar obediência.

Mas o mundo mudou — e a liderança também.
A próxima década não será sobre quem sabe mais, e sim sobre quem sabe perguntar melhor.

Empresas estão descobrindo que a verdadeira vantagem competitiva não está apenas na tecnologia, mas em líderes capazes de integrar empatia, coerência e coragem moral.
Segundo a Gartner, apenas 26% dos líderes se sentem prontos para o futuro. E é exatamente por isso que precisamos repensar como formamos e avaliamos a liderança.

No artigo de hoje, compartilho uma reflexão sobre o novo contrato entre líderes e pessoas — e como construir uma liderança realmente preparada para o que vem aí.

Leia o artigo completo! 

#Liderança #Cultura #Transformação #Gestão #RH #FuturoDoTrabalho

Salve este post para reler quando quiser revisar as competências que vão definir a liderança da próxima década.

Durante muito tempo, o sucesso na liderança foi medido pela capacidade de controlar. O bom líder era o que sabia tudo, decidia rápido e inspirava obed

Como construir a nova liderança para a próxima década

Gartner

Eu não fazia ideia. 😲 
Hoje descobri um ranking mundial de influenciadores de RH na Favikon.
A melhor plataforma para medir o impacto digital, na minha humilde opinião.
E aí levei um choque bom.

No ranking mundial de RH — sim, mundial, com milhões de perfis analisados — temos três brasileiros no Top 10.

Três. 🙌 
Do Brasil. 🇧🇷 
Competindo com o planeta inteiro. 🌎 
Felipe dos Anjos Almeida
Léo Kaufmann
Ricardo Basaglia

Isso diz muita coisa.
Diz sobre consistência.
Diz sobre disciplina.
Diz sobre gente que não espera validação: entrega.

A gente fala pouco disso.
Celebra menos ainda.
Mas deveria olhar com atenção.

Porque quando brasileiros chegam no topo global, não é acaso.
É trabalho.
É visão.
É constância. 🚀 

Parabéns aos três nomes que estão representando o país com força.
Vocês puxam a barra. 💪 
A gente aprende junto. 👏

Favikon

Head de Employer Branding e DEI na Numen | Especialista de SAP | Top Voice Next Gen 2021

CEO Michael Page Brasil | YPO | Colunista do Estadão | Autor best-seller de “Lugar de Potência”

A maioria das empresas não tem problema de talento — tem problema de ambiente.

Eu já vi isso dezenas de vezes:
muda o contexto, muda a performance.
O time é o mesmo. O resultado, não.

Ambientes claros, simples e previsíveis fazem o talento aparecer.
Ambientes caóticos fazem o talento desaparecer.

No artigo de hoje, eu mostro — com dados da Gartner, da McKinsey e da HBR — por que ambientes explicam melhor a performance do que indivíduos.

Se você quer ver seu time entregar mais, comece pelo ambiente.

Leitura completa aqui. 🤓

A maior mentira silenciosa da gestão moderna é acreditar que empresas têm um problema de talento. A verdade, repetida por décadas de pesquisa e ignora

Por que ambientes vencem talento (mesmo quando ninguém admite)

A maioria dos líderes não erra nas decisões.
Erra nas reações.

E paga caro por isso — no time, na cultura e na reputação.

A edição de hoje da Humanize-se fala dessa força que quase ninguém treina, mas que define quem cresce e quem trava.

Vale abrir.

#liderança #gestão #cultura #estratégia #futureofwork

Existem forças que são visíveis e outras que só emergem quando prestarmos atenção ao que não acontece. Quando falamos de liderança, costumamos associa

A liderança silenciosa: a força do que você não reage

Em cultura, nada é neutro.
Cada olhar, cada silêncio, cada escolha — tudo comunica.

As empresas investem milhões em discursos, campanhas e apresentações.
Mas o que realmente mexe com a cultura são os microgestos invisíveis:
Quem você reconhece, quem você interrompe, quem você escuta, quem você protege.

O problema é simples:
Pequenos desvios viram grandes distâncias.
Um líder que normaliza pequenas exceções abre espaço para comportamentos que, amanhã, já parecem parte do sistema.

Cultura não é PPT.
É prática diária.

E você? Qual microgesto seu está moldando — para o bem ou para o mal — a cultura do seu time hoje?

Segunda-feira forte começa no sábado.

A rotina de alta performance não começa no escritório — começa no 𝗱𝗲𝘀𝗰𝗮𝗻𝘀𝗼.

Segundo a Harvard Business Review, líderes que recuperam energia no fim de semana voltam com 22% mais clareza mental e 30% mais capacidade para tomar decisões.
E clareza é vantagem competitiva.

Descansar não é luxo.
É estratégia.

Líderes que protegem seus limites retornam mais criativos, mais presentes e menos reativos — exatamente o que os times precisam hoje.

A segunda-feira fica mais leve quando o fim de semana é vivido sem culpa.

🌊❤️ A Importância da Prática e Convivência para um Bom Relacionamento 🌊❤️

Descubra como a prática e a comunicação são fundamentais para manter um relacionamento saudável e uma carreira de sucesso. Aprenda a importância da rede de relacionamentos internos. #Relacionamento #Carreira #Networking

#Relacionamento #Carreira #Networking

As empresas não estão perdendo talento.
Estão perdendo sistema.

Esse é o ponto que quase ninguém quer enfrentar.

Quanto mais falo com líderes, mais claro fica: 
as pessoas não performam menos por falta de vontade — mas por falta de ambiente que permita fazer o que elas já sabem fazer.

2026 muda a lógica:
não é uma disputa de motivação,
é uma disputa de ambientes que funcionam.

O problema não é o time.
É o ruído.
É a falta de clareza.
É a decisão que chega tarde.
É a liderança presa em modelos antigos.
É o sistema que não acompanha a velocidade.

E é justamente por isso que escrevi a newsletter de hoje:

“O que 2026 exige dos sistemas humanos de trabalho.”

É direta.
É prática.
É aplicável.
E explica por que times fortes travam —
e o que líderes precisam ajustar agora.

Se você lidera pessoas, vale a leitura.

Nenhum líder chega em 2026 com o mesmo repertório que o fez prosperar em 2016. E isso não é um problema — é o ponto de partida. Estamos entrando no pr

O que 2026 exige dos sistemas humanos de trabalho

𝗔 𝗰𝘂𝗿𝗶𝗼𝘀𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 é 𝗮 ú𝗻𝗶𝗰𝗮 𝗰𝗼𝗺𝗽𝗲𝘁ê𝗻𝗰𝗶𝗮 𝗾𝘂𝗲 𝗻ã𝗼 𝗲𝗻𝘃𝗲𝗹𝗵𝗲𝗰𝗲.

Aprendi isso na prática: as pessoas mais brilhantes que encontrei não tinham todas as respostas — tinham perguntas melhores.
E perguntas melhores criam líderes melhores.

A curiosidade é o que nos salva do piloto automático: ela quebra padrões, expande repertório e devolve a humildade intelectual que o trabalho às vezes tenta apagar.

Nos últimos meses, percebi que quem cresce mais rápido não é quem acumula anos de experiência, mas quem se mantém aprendendo como se estivesse começando agora.

O que você aprendeu recentemente que te tirou da zona de conforto?

#Liderança #Cultura #Gestão #Desenvolvimento #RH #AprendizagemContínua

Carreira é ritmo, não velocidade.

A maioria das pessoas superestima a promoção.
E subestima repertório.

A verdade é simples:
Carreira não escala na pressa — escala na cadência certa.

Ritmo é a capacidade de aprender de forma contínua, entregar com consistência e sustentar evolução por anos.
Velocidade é só adrenalina. Ritmo é direção.

Quando você ajusta seu ritmo interno, algo muda:
O teto deixa de ser imposto pelo cargo
E passa a ser definido pela sua capacidade de ampliar o próprio repertório.

No médio prazo, quem corre cansa.
Quem sustenta ritmo, cresce.

𝗔 𝗲𝗺𝗽𝗮𝘁𝗶𝗮 𝘀𝗲𝗺𝗽𝗿𝗲 𝗳𝗼𝗶 𝗮 𝘁𝗲𝗰𝗻𝗼𝗹𝗼𝗴𝗶𝗮 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝗲𝘀𝘁á𝘃𝗲𝗹 𝗾𝘂𝗲 𝗷á 𝗶𝗻𝘃𝗲𝗻𝘁𝗮𝗺𝗼𝘀.
E é justamente por isso que nunca saiu de moda.

No trabalho, ela faz o que nenhuma IA consegue:
nos conecta — com profundidade.

Daniel Goleman já dizia que empatia é inteligência emocional em ação.
E é curioso: quanto mais aceleramos processos, menos percebemos pessoas.

Mas nada move um time como sentir que alguém realmente te escuta.
Empatia não é suavidade.
É precisão humana.
É o que destrava colaboração, reduz ruído e melhora decisões.

Times de alta performance não começam com metas.
Começam com gente que se enxerga.

𝗤𝘂𝗲𝗺 𝗳𝗼𝗶 𝗮 𝗽𝗲𝘀𝘀𝗼𝗮 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝗲𝗺𝗽á𝘁𝗶𝗰𝗮 𝗱𝗮 𝘀𝘂𝗮 𝘁𝗿𝗮𝗷𝗲𝘁ó𝗿𝗶𝗮?
#Liderança #Cultura #Gestão #Empatia #RH #Trabalho

Eu quase destruí um time inteiro por achar que performance explicava tudo.

Alguns anos atrás, eu liderava um time competente, experiente e que entregava acima do esperado. Os indicadores estavam bons, mas a atmosfera estava pesada. Ruídos pequenos apareciam nas reuniões e a energia do time começava a dispersar.

Meu erro foi ignorar os sinais. Acreditei que “gente boa se ajusta”, que os conflitos eram pontuais e que o foco nos resultados resolveria o resto.

Só que isso é uma ilusão perigosa. Times quebram por falta de coragem antes de quebrar por falta de talento.

O impacto veio rápido: a qualidade das entregas começou a oscilar. Pessoas brilhantes passaram a se isolar. Decisões simples viravam debates longos. E a leitura de performance ficou distorcida — parecia que o time tinha perdido senioridade, quando na verdade o ambiente tinha perdido saúde.

Foi a primeira vez que entendi que ambientes adoecidos criam ilusões sobre capacidade. Você não mede talento onde falta oxigênio.

A virada aconteceu quando, em vez de mais método, dei um passo atrás. Conversei individualmente com o time, perguntei o que estava pesando e o que ninguém tinha coragem de nomear. Descobri que o problema não era competência — era saturação emocional e falta de alinhamento profundo.

Quando arrumamos o ambiente, a performance voltou antes mesmo de qualquer skill mudar.

Nenhum time colapsa de repente. Ele vai cedendo nas conversas que não acontecem.

Hoje, o comportamento que mais previne esse erro é simples:
“O que estamos evitando falar que já está custando performance?”

Esse tipo de liderança não aparece nos dashboards, mas transforma todos eles.

Todo mundo fala sobre desenvolver lideranças.
Poucos falam sobre o que realmente muda uma liderança.

Nos últimos anos, observei que o desenvolvimento não vem de manuais — vem de perguntas.
Perguntas que desorganizam o automático e obrigam o líder a pensar diferente.

No carrossel de hoje, compartilhei 3 perguntas simples que têm guiado a formação de líderes de verdade:
que inspiram, que escutam, que assumem responsabilidade e criam clareza em meio à ambiguidade.

Vale parar e refletir:
– Quando foi a última vez que uma pergunta te mudou?
– Ou que você mudou alguém com uma pergunta?

#Liderança #Cultura #Desenvolvimento #RH #Gestão #LiderançaTransformadora

3 perguntas para desenvolver lideranças de verdade

“𝗔 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗶çã𝗼 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝗱𝗶𝗳í𝗰𝗶𝗹 é 𝗱𝗲 𝗰𝗵𝗲𝗳𝗲 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗹í𝗱𝗲𝗿.”

Todo mundo acha que o maior desafio de uma carreira é subir de cargo.
Mas a verdadeira virada acontece quando você entende que liderar não é controlar, e sim inspirar.

Ser chefe é usar o cargo para garantir entregas.
Ser líder é usar a confiança para gerar compromisso.

O chefe cobra.
O líder ensina.
O chefe vigia.
O líder escuta.
O chefe impõe respeito.
O líder conquista respeito.

E essa transição dói — porque exige abrir mão do poder para ganhar influência.
Deixar o “eu mando” e abraçar o “nós fazemos”.

A liderança começa quando o título deixa de ser suficiente.

#Liderança #Cultura #Gestão #Desenvolvimento #RH #LiderançaHumanizada

Grandes CEOs não decidem sobre pessoas. Eles decidem sobre futuros possíveis.

Descobri isso numa reunião de sucessão. Enquanto todos falavam de comportamento, o CEO só queria entender uma coisa: qual futuro cada pessoa tornava possível — ou impossível.

CEOs de alta performance não avaliam perfis. Eles avaliam trajetórias.
E o CHRO que não traduz gente em futuro perde influência na mesa.

Checklist de 30 segundos antes de falar com o CEO:
1. Essa pessoa acelera ou trava a estratégia?
2. Qual é o risco real se ela continuar onde está?
3. Qual alternativa cria um futuro mais competitivo?
4. Como explicar isso em uma frase?

RH ganha poder ao falar sobre cenários — não sobre preferências.

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